Chorar, sorrir, amar e falar mal são palavras que fazem parte do dia a dia do torcedor de qualquer time do planeta e com os apaixonados pelo tricolor não seria diferente. O sentimento do torcedor é baseado no amor e paixão pelo clube que escolheu as cores da bandeira da cidade de Palmas em homenagem a todos os moradores que vivem na capital mais iluminada do Brasil.
É o caso da torcedora símbolo, Dona Maria Nazaré que se apaixonou à primeira vista pelo Palmas em 1997, ano de sua fundação. Desde então ela devota todo seu amor ao clube prestigiando os treinos/partidas e preparando lanches deliciosos para os jogadores. A torcedora relembra um dos momentos mais emocionantes do clube:
“Amo o Palmas. Faço tudo pelo clube. Mas minha partida inesquecível foi em 2007 no título contra o Araguaína. O gol de falta do Valdo no final do jogo no empate me deixou muito feliz. Foi o gol do nosso último título”, lembrou.
Outro fanático pelo Palmas é o senhor Juarez Montezuma, mais conhecido como Bigode. Nos primeiros anos do Tricolor chegou a ser até massagista para estar ao lado dos jogadores, mas seu papel mais importante era levar, comandar e animar a fiel torcida para prestigiar o clube em estádios da Capital e até no Mané Garrincha, em Brasília. Ele lembra que levou três ônibus lotados para Brasília para ver um jogo contra o Gama (DF) no início dos anos 2000, o maior comboio que ele fez foi no jogo entre Palmas e Interporto na final de 2000.
“Levei 14 ônibus e uma Kombi lotada para apoiar o Tricolor em Porto Nacional. A cidade parou neste dia, foi uma época maravilhosa da história do clube. Agora precisamos nos reorganizar e voltar a ser o time respeitado do não só do Tocantins como da Região Norte do País”, diz o torcedor emocionado.
O Palmas Futebol e Regatas conta ainda com três torcidas organizadas apaixonadas pelo clube: Garra Tricolor, Império Tricolor e Comando Tricolor.
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